Bem vindos(as)!!!

Este blog foi criado para trocar informações sobre Nutrição...

Para que meus pacientes e todos os visitantes do blog, possam ter acesso a tudo o que precisarem sobre a Nutrição! E se tiverem alguma dúvida escrevam...

Um abraço!


terça-feira, 26 de março de 2013

Opções saudáveis para a Páscoa!

CHOCOLIFE

 Ovos de chocolate com diferentes teores de cacau, baixo teor de gordura, isentos de lactose e zero açúcar.





CACAU 70%

Ovos Cacau Show
Ovos de chocolate amargo com 70% de cacau, recheado com trufa meio amargo.


INTENSIDADE

Ovos Cacau Show
Ovo de chocolate amargo com 70% de cacau com tabletes de chocolate amargo 55%, 70% e 85%.

"A presente orientação não dispensa o atendimento presencial com um nutricionista".

Macarrão instantâneo saudável???

O Caseirito Orgânico é o primeiro macarrão instantâneo natural do Brasil!

É orgânico e feito com farinha integral de moinho de pedra (que preserva melhor os benefícios do grão).

Vem com um sachê de tempero natural.

Diferente dos convencionais, não é pré-frito, tem 2 vezes menos sódio, é rico em fibras e fonte de proteínas.

É uma opção para um dia mais corrido...

"A presente orientação não dispensa o atendimento presencial com um nutricionista".

Tipos de chocolate

Diferenças e semelhanças de um doce trio:
AMARGO

Entram na sua composição as sementes de cacau, um mínimo de manteiga de cacau, pouco açúcar e nada de leite. Seu sabor peculiar se deve à maior quantidade de massa do fruto do cacaueiro. Uma barra de 30 gramas fornece 150 calorias.

AO LEITE

Licor e manteiga de cacau, açúcar, leite, leite em pó ou leite condensado. Esses são alguns dos ingredientes que podem ser incluídos na receita desse chocolate, que é, aliás, creditada ao farmacêutico alemão Henri Nestlé (1814 – 1890). Calorias em 30 gramas: 159.

BRANCO

Muita gente não o considera digno de ser classificado como chocolate. Isso porque as sementes de cacau não fazem parte da fórmula desse alimento. Para obter o tipo branco, a indústria se vale de uma mistura de leite, açúcar, manteiga de cacau e lecitina. São 164 calorias em 30 gramas.
Em outras línguas ninguém se refere ao sabor para falar dele, como nós, que dizemos chocolate amargo. O espanhol e o francês, por exemplo, o chamam de negro — negro e noir, respectivamente. Em inglês o alimento é denominado dark chocolate, ou chocolate escuro.

"A presente orientação não dispensa o atendimento presencial com um nutricionista".

domingo, 24 de março de 2013

Peito de peru: aliado ou inimigo da dieta?




Cuidado!

Muitas vezes nos equivocamos ao escolher os alimentos, tendo o falso conceito que são mais saudáveis.

O peito de peru é um exemplo clássico, já que é muito utilizado em lanches naturais, sendo a opção considerada a mais saudável, por conter menor teor de gordura em relação aos outros embutidos e hambúrgueres. 

Entretanto, o peito de peru na forma embutida, apesar de ser uma opção mais magra, é rico em sal e em diversos aditivos químicos, de maneira semelhante ao presunto, linguiça e mortadela.

Substitua por atum e sardinha, opções práticas e mais saudáveis, por serem ricas em gorduras benéficas (ômega-3).


"A presente orientação não dispensa o atendimento presencial com um nutricionista".

sábado, 23 de março de 2013

Alimentos que repelem de forma natural.



Conheça o poder das comidas que podem ajudar a proteger a pele de sua família dos mosquitos da forma mais natural possível

Há quem seja alérgico a repelentes vendidos em farmácia, e há quem simplesmente não deseje usá-los e prefira acabar com o problema dos mosquitos de forma mais natural. Não há problema: se planejando com antecedência, é possível garantir para toda a família uma pele livre de picadas no verão, e sem usar produtos químicos.

Segundo Fábio Bicalho, nutricionista clínico e funcional e supervisor em segurança de alimentos pelo Instituto de Hospitalidade, no Rio de Janeiro, há alimentos que, se incluídos frequentemente na dieta da família, podem funcionar como repelentes naturais para mosquitos e outros insetos.

“Alimentos ricos em vitaminas do complexo B, em especial B1, podem evitar mordidas de inseto”, diz o nutricionista. Entre as comidas mais recomendadas pelo especialista estão os vegetais verde-escuros, o arroz integral, a castanha do Pará, os ovos e os cereais integrais. Para fazerem efeito, é preciso incluir um ou mais desses ingredientes no prato todos os dias – de preferência em mais de uma refeição.

O planejamento das refeições também precisa ser feito com certa antecedência, já que, para as vitaminas realmente fazerem efeito no corpo, elas precisam de tempo. Por isso, o ideal é turbinar a dieta com esses alimentos pelo menos dez dias antes de uma viagem ao mato ou à praia, locais onde os mosquitos costumam ser mais abundantes em quantidade.

Quem não consegue ou não pode comer esses alimentos todos os dias conta ainda com uma ajuda farmacológica natural: os suplementos vitamínicos do complexo B. “Eles devem ser prescritos por nutricionista ou médico, que indicará a quantidade na receita”, explica Fábio Bicalho, que recomenda: tomá-los durante pelo menos dez dias já começa a criar a ação repelente.


"A presente orientação não dispensa o atendimento presencial com um nutricionista".

Congelar alguns tipos de alimentos pode multiplicar seus nutrientes?


Em meio à correria do dia a dia, congelar alguns alimentos para serem ingeridos alguns dias depois é um ato muito comum na vida das pessoas. Porém, quem já não ouviu dizer que congelar os alimentos faz com que todos os nutrientes se percam? Isso pode ser considerado um grande mito. Se a comida for congelada da maneira correta, ela será tão saudável como em seu estado natural e de preparo.

A nutróloga Dra. Liliane Oppermam ainda conta que o congelamento de alguns alimentos gera o dobro de nutrientes. “O alimento congelado fica rígido, tornando mais difícil a proliferação de microrganismos causadores de doenças. Quando congelado, o feijão verde, por exemplo, tem sua vitamina C multiplicada”, comenta. Outra vantagem, de acordo com a doutora, é que congelar os alimentos evita o desperdício dos produtos, já que eles podem ser armazenados por mais tempo. Basta ficar de olho em todos os detalhes do produto, validade e embalagens.

Parece que não, mas a embalagem é muito importante durante o congelamento. É ela quem permite a manutenção do alimento conforme foi produzido, sua textura e mesmo o sabor. Por isso, a Dra. Liliane recomenda verificar se na embalagem há furos ou se ela é fácil de rasgar antes de colocá-la no congelador. Dessa forma, evita-se que o alimento entre em contato com o ar do freezer e perca seus nutrientes. “Potes plásticos, de vidro ou sacos próprios para o armazenamento de alimentos são os mais recomendáveis para o congelamento”, indica. Ela ainda reforça que é preciso manter ou identificar a embalagem com a data de fabricação e validade do produto.

A nutróloga ainda ensina vários truques sobre como congelar os alimentos corretamente e fala sobre os que não podem ser congelados.

Conferir a temperatura
“Esteja atenta à temperatura do freezer. O ideal é abaixo de 18°C. É possível congelar o alimento por três meses mantendo essa mesma temperatura”.

Frutas
“Retire os caroços e armazene somente a quantidade que será consumida”.

Hortaliças
“O congelamento das hortaliças é preparado de acordo com a técnica chamada branqueamento, que consiste em lavar e separar as partes estragadas do alimento, depois lavar em água fervente e, em seguida, colocar em água fria. Isso provoca um choque térmico e elimina as bactérias”.

Carnes
“Qualquer tipo de carne pode ser congelada, mas é recomendável que ela esteja fresca. Limpe as partes, sem temperar, e armazene as que serão ingeridas. Caso a carne já tenha sido congelada crua, ela só pode ser congelada novamente sob forma de prato pronto”.

Alimentos que não podem ser congelados
“Maionese, banana, pera, macarrão sem molho, creme de leite, tomate, batata, pepino, salsão, pudins, queijos cremosos, ovos e iogurte são alguns dos alimentos perdem a textura e o sabor se forem congelados”.

Como descongelar
Também há algumas regrinhas específicas na hora de descongelar os alimentos. “Doces em geral e frutas, após retirados do congelador, devem ser mantidos fora da geladeira em temperatura ambiente. Já as carnes e queijos podem ser mantidos na geladeira até o descongelamento total. Os alimentos que podem ser descongelados na hora e consumidos são, os pré-prontos. Eles podem ser levados diretamente ao micro-ondas ou fogão”.


"A presente orientação não dispensa o atendimento presencial com um nutricionista".

quarta-feira, 20 de março de 2013

Você sabe o que anda comendo por aí?


Gordura trans. Ela está na mira daqueles que pretendem ter uma alimentação mais "limpa". Associada à obesidade, cânceres e doenças cardiovasculares, ela não é a única vilã presente nos alimentos. Por isso é tão importante saber o que, de fato, estamos ingerindo. E então, você costuma ler o rótulo das embalagens?

Todos os industrializados possuem diversos aditivos, que servem para modificar ou manter algumas características como sabor, cheiro, cor. Esses aditivos, na maioria químicos, não têm nenhum valor nutritivo e, em excesso, podem causar diversos males. Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), eles são usados durante a fabricação, processamento, tratamento, embalagem, acondicionamento, armazenagem, transporte ou manipulação do alimento.

Atualmente são 23 tipos, divididos em mais de 3.500 substâncias. O fabricante deve seguir as normas da Anvisa em relação à quantidade máxima de cada um. Mas, será que dá para confiar? A Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Proteste) fez uma pesquisa e recomenda atenção no consumo de 34 produtos. Alguns devem, inclusive, ser evitados. Veja abaixo:


1) Corantes

São usados para dar cor aos alimentos, conferindo aspecto melhor aos olhos do consumidor. Esses aditivos aumentam sintomas de alergia, pioram o funcionamento intestinal e desequilibram o organismo. Há pesquisas da FDA (Food and Drug Administration), órgão governamental dos Estados Unidos responsável pelo controle de alimentos, que apontam excesso de corante como responsável por quadros de hiperatividade e de déficits de atenção em crianças. A maioria dos alimentos contém corantes e você pode encontrá-los em massas, bolos, margarinas, sorvetes, bebidas, gelatinas, biscoitos, por exemplo. Muitos estão proibidos mas, da lista permitida pela ANVISA, a eritrosina, corante sintético vermelho, consta como causadora de hipertireoidismo quando consumida em excesso; o vermelho ponceau pode causar anemia e uma doença renal chamada glomerulonefrite e o amarelo tartrazina recentemente foi associado como causa de insônia em crianças.

2) Aromatizantes e Flavorizantes

Aromatizantes são os responsáveis realçar aroma aos alimentos. Segundo o Australian Medical Journal, seu uso pode levar a alergias respiratórias ou da pele, retardo de crescimento, perturbações metabólicas, diminuição da resistência e câncer. De todos, o glutamato monossódico é o mais prejudicial à saúde. Já os flavorizantes, de acordo com a engenheira de alimentos Marcia Akahoshi, intensificam o gosto do alimento. Eles trabalham junto com os aromatizantes. "São duas coisas totalmente diferentes, mas que andam juntas", afirma. Como exemplo de alimentos que contêm os aditivos temos bolacha de chocolate, salgadinho de churrasco, batata frita sabor bacon, sorvete de baunilha, suco artificial de abacaxi.

3) Conservantes e Antioxidantes

São utilizados para que o alimento não estrague. Os mais encontrados por aí são o sorbato de potássio e benzoato de sódio. "Temos esse aditivo na mussarela, batata, no pãozinho francês, leite, açúcar branco e farinha de trigo", explica Márcia. Alguns componentes produzem irritação de células da bexiga, estando ligados à formação de tumores vesicais. O nitrito de sódio ou de potássio, usado nas carnes, é um produto sob suspeita: pode reagir com aminas, encontradas naturalmente nos alimentos, e formar nitrosaminas, comprovadamente cancerígenas. O aditivo em excesso causa redução do nível de vitamina B1 e mutações genéticas. Os antioxidantes, em quantidade, produzem aumento de cálculos renais, ação tóxica sobre o fígado, reações alérgicas, descalcificação e redução da absorção do ferro.

4) Estabilizante e Espessantes

São gomas que aumentam a viscosidade dos produtos e mantêm a mistura estável. São encontrados em sorvetes, pudins industrializados, iogurte, caldos concentrados. "Desenvolvi um produto de frutas e os morangos ficavam na parte superior. Para distribuí-los por toda a embalagem, utilizava-se um estabilizante", exemplifica Márcia. Eles podem causar irritação na mucosa do intestino e ter ação laxante. Alguns são comprovadamente cancerígenos e tóxicos.


5) Acidulantes

Esses componentes são ácidos que podem ser naturais como os cítricos ou artificiais como o ácido fosfórico que é feito do petróleo, utilizado em refrigerantes à base de cola. Servem para conferir um sabor um pouco mais azedinho. Os sucos artificiais contêm uma boa dose desse aditivo, que pode impedir a absorção de vitaminas do complexo B, causar cirrose hepática e descalcificação de dentes e ossos.



"A presente orientação não dispensa o atendimento presencial com um nutricionista".

terça-feira, 19 de março de 2013

Beber leite desnatado na infância aumenta riscos de obesidade, diz estudo.


Mais um estudo confirmou a relação do leite desnatado na infância com o aumento da obesidade. A pesquisa foi feita pela Faculdade de Medicina da Universidade da Virginia, nos Estados Unidos, e postadas no Daily Mail.

Segundo pesquisadores, crianças que bebiam leite desnatado ganharam mais peso do que aquelas que bebiam leite integral. A comparação foi feita quando os participantes tinham 4 anos e a diferença foi de 57% mais chances de serem obesos.

A pesquisa também mostrou que o tipo da bebida não deve ter grande influência no aparecimento ou não do quadro de obesidade e que outros aspectos da dieta precisam ser observados.

Para o estudo, 11 mil pais responderam um questionário sobre a dieta dos filhos e suas medidas foram revisadas aos dois e aos quatro anos. "Pensávamos que os resultados mostrariam que beber leite desnatado ajudaria crianças a manterem o peso, mas parece não importar muito o tipo ingerido", disse o chefe do estudo Mark DeBoer.

As obesas tomavam mais leite desnatado do que as demais crianças, 14% aos dois anos e 16% aos quatro. Entre as que estavam com o peso normal para as idades, apenas 9% dos participantes bebiam leite sem gordura aos dois anos e 13%, aos quatro.




"A presente orientação não dispensa o atendimento presencial com um nutricionista".

sexta-feira, 15 de março de 2013

Dieta Mediterrânea à Brasileira


Dieta mediterrânea 'abrasileirada' ajuda coração...

Uma dieta mediterrânea à brasileira, que substitui atum, castanhas e azeite extravirgem por alimentos baratos e acessíveis no país, como sardinha, milho, sopa de feijão e tapioca. Esse é o projeto do HCor (Hospital do Coração), em parceria com o Ministério da Saúde.

A ideia é lançar no país uma dieta com alimentos de baixo custo e presentes na rotina dos brasileiros para a prevenção de doenças cardiovasculares em pessoas que já tiveram infarto ou derrame ou que correm maior risco de sofrê-los por causa de hipertensão e colesterol alto.

Da primeira fase do projeto, que avaliou a efetividade da dieta, participaram 120 pessoas cardíacas do Rio de Janeiro e de seis cidades de São Paulo (incluindo a capital), durante oito semanas.


Metade recebeu as orientações de praxe que são dadas após um evento cardiovascular, como diminuir a quantidade de gorduras saturadas (presentes na carne vermelha, por exemplo).


A outra metade seguiu o material educativo e o cardápio do projeto, os quais classificam os alimentos com as cores da bandeira nacional: verde, amarelo e azul.

A escolha não é à toa: os participantes foram instruídos a montar os pratos de acordo com a predominância dessas cores na bandeira.

Ou seja, a dieta recomenda ter maior quantidade de alimentos verdes (ricos em vitaminas, minerais e fibras), menor proporção de alimentos amarelos (com quantidade considerável de gordura saturada) e uma quantidade menor ainda de alimentos azuis, que contêm mais gordura, sal e açúcar.

"Usamos um aspecto lúdico e critérios factíveis para facilitar a adesão à dieta. Independentemente do grau de instrução, a pessoa vai identificar o que é bom e qual a quantidade indicada", diz Bernardete Weber, coordenadora da pesquisa do HCor. Ela afirma que, se os alimentos recomendados forem muito diferentes do que a pessoa come normalmente, é difícil aderir às mudanças.

RESULTADOS

Segundo ela, os níveis de colesterol dos participantes que seguiram a dieta cardioprotetora diminuíram. Em estudo no "Journal of the American Medical Association", ações que reduzem colesterol e pressão arterial já são suficientes para mudar índices de mortalidade por doenças cardiovasculares. Weber cita outro resultado positivo: os pacientes também perderam peso, já que as dietas e as quantidades das calorias diárias foram adequadas para pacientes com sobrepeso ou obesidade.


A segunda fase do estudo é mais ambiciosa: vai envolver cerca de 2.000 pessoas em todo o país, e, mais importante, vai elaborar diferentes dietas respeitando as variações regionais de cada Estado. Segundo Weber, isso pode incluir castanhas no Norte, suco de uva no Sul e feijão-verde no Nordeste. Os participantes não serão apenas cardiopatas, mas também pessoas com risco maior de ter um problema cardíaco.


                   "A presente orientação não dispensa o atendimento presencial com um nutricionista".


Só deve usar adoçante quem realmente precisa?


Desde que os adoçantes foram criados, na década de 1960, várias dúvidas e polêmicas surgiram no rastro do produto colocando em dúvida não só sua eficácia, mas, principalmente, seus efeitos sobre a saúde. Embora vários estudos ainda não sejam conclusivos, convém saber mais sobre o assunto e sempre ouvir a opinião de especialistas.

A nutricionista Luciana Harfenist, membro do Centro Brasileiro de Nutrição Funcional, salienta que há restrições e contraindicações ao emprego do item. "Quem tem pressão alta ou insuficiência renal, por exemplo, precisa verificar as taxas de sódio de cada marca antes de consumir." E tem mais: vários profissionais defendem que indivíduos saudáveis, que não apresentam nenhuma doença que obrigue restringir o açúcar, não deveriam inserir o adoçante na alimentação.

"Muito melhor seria adotarem uma dieta equilibrada, em quantidades adequadas para suas necessidades nutricionais", sustenta a nutricionista Ariane Machado Pereira, pós-graduada pelo Imen (Instituto de Metabolismo e Nutrição).

Para melhorar a imagem desses produtos, a Abiad (Associação Brasileira da Indústria de Alimentos para Fins Especiais e Congêneres) lançou uma cartilha, com informações aos consumidores, que recebeu o aval da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). O material garante que o adoçante não é prejudicial à saúde, e que "a segurança dos aditivos alimentares é feita através de inúmeros estudos científicos para comprovação da inexistência de efeitos adversos decorrentes do seu consumo".

Proibidos e liberados

Porém, nos Estados Unidos, por exemplo, o ciclamato de sódio foi relacionado ao câncer e, por isso, seu uso foi proibido. "Existem estudos que fazem um paralelo entre o câncer na bexiga e a sacarina e o ciclamato", diz Harfenist.

Pereira, no entanto, cita o Informe Técnico nº 40, de 2 de junho de 2009, disponível na página da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que diz que a decisão tomada pelo FDA, regulador de remédios e alimentos norte-americano, foi baseada em um estudo feito em ratos. A entidade já recebeu uma petição para revisar a proibição, que ainda está em análise. 

A Anvisa diz que, desde então, foram conduzidos muitos estudos sobre carcinogênese envolvendo ciclamato, sozinho ou em misturas com sacarina, não tendo sido demonstrada incidência estatisticamente significativa de tumores na bexiga dos animais testados.

"Acredito que todo edulcorante artificial, se consumido em excesso e em longo prazo, pode propiciar algum dano para a saúde, principalmente quando relacionado com o uso abusivo de alimentos industrializados, ricos em conservantes e aromatizantes e que, muitas vezes, já apresentam em sua composição algum edulcorante artificial", diz Pereira.

"Indivíduos saudáveis, sem necessidade de dietas especiais, não precisam aderir aos adoçantes artificiais. Basta mudar os hábitos alimentares, saborear itens in natura, como sucos de frutas, por exemplo, ou mesmo o café puro. Talvez isso demande tempo e persistência para que o organismo possa se adaptar ao sabor, mas compensará", conclui a nutricionista.

De qualquer forma, é bom ir com calma antes de começar a pingar gotinhas do dito-cujo em tudo que ingerir.




"A presente orientação não dispensa o atendimento presencial com um nutricionista".


quinta-feira, 14 de março de 2013

Dieta mediterrânea reduz risco cardíaco


Um dos mais longos trabalhos científicos sobre a dieta mediterrânea, rica em azeite, vegetais e peixe, sugere que ela pode reduzir o risco de problemas cardíacos e derrames em pessoas mais velhas e com mais probabilidade de sofrer desses males.

O estudo levou cinco anos e envolveu 7.500 pessoas na Espanha. Quem comia a dieta com muito azeite ou castanhas teve um risco 30% menor de sofrer problemas cardiovasculares graves do que os que receberam a orientação de seguir uma dieta com baixa gordura, mas, na verdade, não cortou muito esse nutriente. Os adeptos da dieta mediterrânea comeram mais fruta, peixe, frango, feijões, saladas, molho de tomate e vinho.

Esse estilo de dieta é ligado há tempos à saúde do coração, mas a maior parte dos estudos a respeito são observacionais. A evidência agora é mais forte porque as pessoas foram seguidas por um longo tempo e monitoradas. Os médicos fizeram exames laboratoriais para verificar que os participantes estavam consumindo mais azeite e castanhas, como havia sido pedido.

A maioria dessas pessoas estava tomando remédios para baixar o colesterol e a pressão, e os pesquisadores não alteraram essas prescrições, segundo um dos responsáveis pelo trabalho, Ramon Estruch, de Barcelona.

Como um primeiro passo para evitar problemas cardíacos, ele acredita que a dieta é melhor do que um remédio, porque há poucos efeitos colaterais. "Dieta funciona."
Os resultados foram publicados nesta segunda (25) no "New England Journal of Medicine".
Os participantes do estudo não receberam menus rígidos ou contaram calorias, porque perda de peso não era o objetivo. Só 7% dos voluntários saíram do estudo em dois anos. Houve o dobro de desistências no grupo da dieta de baixas gorduras.

O estudo incluiu pessoas com idades entre 55 e 80 anos. Todas eram livres de doenças cardíacas no início da pesquisa mas tinham alto risco por diabetes, sobrepeso, colesterol alto e pressão alta.

Elas foram separadas em três grupos: dois seguiram uma dieta mediterrânea com quatro colheres de sopa de azeite de oliva ou com castanhas e nozes (um punhado ao dia). O terceiro grupo deveria ingerir uma dieta de baixas gorduras com mais pão, batatas, massas, arroz, frutas, vegetais e peixes e pouca carne vermelha e pouco óleo.

Depois de cinco anos, foi observado que os grupos de dieta mediterrânea tiveram menos problemas de saúde. Os médicos acompanharam os infartos, derrames e problemas cardíacos. Houve 96 desses no grupo da dieta mediterrânea com azeite, 83 no grupo das nozes e 109 no grupo que não usou a dieta mediterrânea. O derrame foi o problema para o qual a dieta mediterrânea fez mais diferença. Não houve mudanças no índice de mortes. Os seguidores da dieta ingeriram 200 calorias a mais por dia do que o grupo das baixas gorduras.

O governo espanhol financiou o estudo; azeite e castanhas foram pagos por empresas fabricantes desses produtos na Espanha e nos EUA.

Muitos dos autores têm financiamentos da indústria de alimentos e vinhos, mas afirmam que as empresas não tiveram papel algum no desenvolvimento do estudo e nos resultados.
Rachel Johson, chefe do comitê de nutrição da American Heart Associaton, diz que o estudo é importante porque acompanhou números de infartos, derrames e mortes e não só mudanças nos números de colesterol.

"É um estudo importante."


"A presente orientação não dispensa o atendimento presencial com um nutricionista".

domingo, 10 de março de 2013

Opção para Lanches

Uma opção para lanches, café-da-manhã e intervalos, é a Mini Bolacha de Arroz Integral da Camil.



Sugestão de consumo: patês, geleias, etc.

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sexta-feira, 8 de março de 2013

Pirâmide Alimentar Atualizada

A pirâmide alimentar foi concebida em meados dos anos 90, e mesmo não tendo muitos adeptos da área tornou-se indispensável em alguns consultórios de nutricionistas de todo o país. Em 2006 a pirâmide sofreu algumas pequenas atualizações, acrescentando mais qualidade de vida ao programa alimentar apresentado pela mesma, os responsáveis por toda essa mudança é o Departamento de Nutrição da Escola de Saúde Pública da Universidade de Harvard.

Destaque para os americanos no que diz respeito a base da pirâmide onde foram introduzidos EXERCÍCIOS FÍSICOS, foi uma maneira de alertar as pessoas sobre a importância de uma rotina onde houvesse um foco diário nas atividades físicas, assim como a rotina alimentar.

Os criadores da nova pirâmide, enxergaram que a antiga pode ter ajudado diretamente no número de obesos no EUA. A antiga base era formada por carboidratos como batata, arroz branco e massas em geral, que na nova estão no topo onde são recomendados que tenha parcimônia ao ingeri-los.
As gorduras, agora, tem uma ênfase maior na dieta em especial as saudáveis.
As frutas e verduras são as fontes diversificadas de vitaminas, sais minerais e fibras.

Os carboidratos mantém o destaque, porém, é destacada a escolha consciente do melhor a se ingerir.

A adesão de castanhas, nozes, amendoins e amêndoas na dieta é estimulada, pois são ótimas fontes de proteínas, gorduras saudáveis, vitaminas e sais minerais.

As proteínas ainda são uma das mais importantes da dieta, entretanto, deve-se escolher carnes magras como peixe e frango.


No final é imprescindível saber que a pirâmide deve ser usada de uma forma imparcial, ou seja, sem interpretações errôneas sobre a mesma para que ela consiga ter efeitos significativos na saúde do usuário.


 
"A presente orientação não dispensa o atendimento presencial com um nutricionista".

Amaranto, o alimento da vez

O grão tem propriedades que se assemelham ao arroz com feijão.

Estudos já descobriram que, na composição química, o amaranto se assemelha a uma combinação muito conhecida pelo o brasileiro... O arroz com feijão. É isso mesmo: do feijão. Ele tem a proteína na concentração de 14% (no feijão é 23%). Do arroz ele tem os aminoácidos, moléculas orgânicas que não são fabricados pelo nosso organismo e essenciais para o nosso corpo.

Fique sabendo

O amaranto pode ser consumido com frutas e iogurte no café da manhã, como ingrediente de pães, bolos e doces, além de ser incorporado em sopas, vitaminas, entre outras receitas de pratos doces e salgados.

VERDADE

- O amaranto reduz os níveis do colesterol total do sangue, ou seja, a gordura que vai formar placas nas veias e artérias.
- Muitas pesquisas realizadas, tanto no Brasil e em todo o mundo, vêm mostrando o potencial do amaranto na redução dos níveis de colesterol no sangue.
- O grão possui cerca de 15% de proteínas com alto teor biológico (aquelas com todos os aminoácidos essenciais que o corpo não produz). É fonte de cálcio biodisponível (melhor absorção no organismo), o que não acontece com outros tipos de vegetais, além de ser fonte de fibras, zinco, fósforo e outros nutrientes.
- Não contém glúten, sendo uma excelente opção para os celíacos (pessoas com intolerância ao glúten). Quase não tem gosto, o que é muito bom, pois a farinha pode ser usada em várias misturas sem comprometer o sabor das preparações.

Muitos benefícios

- Possui efeito antioxidante, evitando o envelhecimento precoce
- Previne doenças cardiovasculares
- Controla a obesidade
- Previne a osteoporose
- Reduz o nível de colesterol no sangue
- Aumenta a imunidade

ONDE ENCONTRAR

Ele é encontrado em lojas especializadas em produtos naturais, na forma de grãos, flocos e farinha. Pode ser cozido como qualquer cereal ou misturado a outros alimentos, em qualquer refeição do dia.

Saiba mais

Rico em proteínas de alto valor biológico, minerais como cálcio, fósforo, potássio, vitaminas e aminoácidos, o consumo do amaranto é importante para o bom funcionamento do nosso organismo. Seus muitos benefícios se estendem aos mais diferentes perfis e necessidades específicas.

O alto valor proteico - de 14 a 20% a mais, quando comparado a outros cereais - e de minerais atuam na manutenção e no aumento da massa magra em atletas e esportistas amadores, além de contribuir para a diminuição do colesterol e a prevenção de doenças cardiovasculares, osteoporose e câncer na população de idosos e adultos em geral.

Você sabia que...

Como a quinoa, o amaranto foi selecionado pela Nasa para alimentar os astronautas devido ao seu alto valor nutritivo, por seu proveitamento integral, por sua facilidade de cultivo e seu rápido crescimento, mesmo em condições adversas.


Fonte: Jornal do Povo (RS)

"A presente orientação não dispensa o atendimento presencial com um nutricionista".

quinta-feira, 7 de março de 2013

SNACKS - Biscoitos Salgados

Deliciosa opção de snack para qualquer hora do dia, o Biscoito Salgado Jasmine é rico em fibras e pode ser consumido a qualquer hora. Puro, com patês, pastas ou para acompanhar sopas e consomes, está disponível em quatro versões – Alho e Orégano; Cebola; Tomate Seco e Azeite de Oliva; e Gergelim e Linhaça – em embalagens de 80 gramas.

http://www.jasminealimentos.com/


"A presente orientação não dispensa o atendimento presencial com um nutricionista".

Chocolife

Você sabia que o consumo regular de chocolate melhora o humor, o rendimento mental, a performance física, protege suas artérias e veias e muito mais?? Leia mais em: http://www.chocolife.com.br/blog/ Conheça a linha de produtos de produtos, desenvolvida para sua saúde! ZERO glúten, açúcar, lactose, soja, gordura trans, MUITA Fibra, MUITO SABOR!!

http://www.chocolife.com.br/ 



"A presente orientação não dispensa o atendimento presencial com um nutricionista".

terça-feira, 5 de março de 2013

Marilan Magic Toast Integral

Marilan Magic Toast Integral é um alimento fonte de fibras que reúne os benefícios de quatro cereais: arroz, milho, trigo e aveia. Além das propriedades nutricionais comuns a todas as versões, Marilan Magic Toast Integral traz para a dieta os benefícios da aveia, que é rica em proteínas, ferro e cálcio, além de conter fibras solúveis e insolúveis. As fibras são compostos de origem vegetal não disponíveis como fonte de energia, uma vez que não são digeridas pelo organismo. A aveia, como fonte de fibras, auxilia no controle dos níveis de colesterol e diabetes, na manutenção da pressão arterial mais baixa, no controle de peso e no melhor funcionamento do intestino. Marilan Magic Toast Integral contribui para atingir a recomendação diária de ingestão de fibras (25-30g/ dia), melhorando a qualidade nutricional da dieta.

http://www.marilan.com/produtos/produtos.aspx?cda_categoria=17



"A presente orientação não dispensa o atendimento presencial com um nutricionista".