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Este blog foi criado para trocar informações sobre Nutrição...

Para que meus pacientes e todos os visitantes do blog, possam ter acesso a tudo o que precisarem sobre a Nutrição! E se tiverem alguma dúvida escrevam...

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segunda-feira, 22 de abril de 2013

Veja dicas de como organizar sua cozinha e ser mais saudável


Organizar a geladeira e a cozinha pode fazer uma grande diferença na sua dieta


Bate aquela fome no meio do dia, você abre a geladeira e logo vê um festival de seduções: refrigerante, pedaço de bolo, resto da torta do almoço... Aí é fácil cair em tentação. Mas, e se ao invés disso, você desse de cara com uma fruta picadinha, um suco natural ou uma salada pronta? Pois é, organizar sua geladeira – e toda a sua cozinha – pode fazer uma grande diferença na saúde da sua dieta.

Pequenas atitudes, como mudar algumas coisas de lugar, planejar as compras e armazenar ingredientes em locais diferentes, podem render um bom resultado para quem quer ter uma alimentação mais saudável e, de quebra, perder alguns quilinhos.

Afinal, na hora de preparar um lanche para o trabalho, por exemplo, é mais fácil escolher bolachas, salgados e guloseimas que vêm em pacotinhos (fáceis de levar e armazenar) ao invés de uma fruta ou um lanche natural, que exigem mais trabalho (lavar, descascar, picar, empacotar, guardar na geladeira, etc). Mas é possível inverter essa situação.

"Se você tiver aqueles alimentos pouco saudáveis em casa, não significa que você deva comê-los de uma vez só. Guardá-los em lugares estratégicos pode ser a diferença entre abusar ou não. Isso porque as pessoas comem mais o que elas podem ver. Então, se você esconder salgadinhos, biscoitos, doces e outras guloseimas em locais difíceis de alcançar, eles não vão implorar para serem consumidos", ensina a nutricionista Thaís Navarro Caldeira Lemes, do portal Cidade Saudável.

A própria cor da cozinha pode contribuir para que a mesma seja mais ou menos saudável. Algumas pesquisas afirmam que existe uma relação entre as cores e a fome. "Sugere-se que cores fortes, como vermelho e amarelo, façam a pessoa sentir mais fome e comer mais rápido, enquanto cores mais frias e suaves, como o verde e o azul, promovam relaxamento e possam ajudar a se ingerir menos alimentos", explica a nutricionista Bruna di Chiara Passos.

 A geladeira pode ser um poço de tentação. Se você estiver com fome, vai comer o que estiver na frente

Geladeira sem tentações

A geladeira, como já foi dito, pode ser um poço de tentação. Se você estiver com fome, vai comer o que estiver na frente. E mesmo que não estiver, se ao abrir a geladeira vir aquela sobremesa irresistível, é muito provável que saia dali com um pedacinho.

Porém, se as comidas mais calóricas ficarem "escondidas", então o acesso fica mais difícil e, assim, será mais fácil resistir. "Colocá-las em lugares estratégicos e de complicado acesso faz com que não sejam lembradas e acabamos consumindo bem menos, até não sentir mais falta", aponta Passos.

Por isso, uma boa dica é guardar guloseimas em potes fechados, não transparentes (menos visíveis) e pequenos (para evitar abuso na hora do consumo). Além disso, recomenda-se mantê-los nas prateleiras mais baixas e também mais ao fundo. Assim, eles ficam mais longe dos olhos e das mãos, e fica mais fácil resistir.

O inverso também é verdadeiro: manter os alimentos saudáveis mais visíveis e mais próximos (ou seja, mantê-los à frente dos demais e armazenados em potes transparentes). "Sentimos mais vontade de comer o que estamos vendo, por isso manter frutas frescas na cozinha torna mais fácil aumentar seu consumo diário", afirma Passos.

Ele continua: "Além disso, na hora de abastecer as prateleiras, deixe os mantimentos que já estavam no armário posicionados à frente. Desta forma, o consumo dos produtos será feito conforme a data de validade mais recente".

Invista em semiprontos

Outra boa dica é deixar os alimentos mais saudáveis (frutas e verduras) semiprontos. Ou seja, guardar as frutas já lavadas, e se possível descascadas e picadas, em pequenos potes; ou, então, deixar prontas saladas de folhas ou de frutas, porções de pepino, beterraba e cenoura raladas, e até mesmo lanches naturais.

Assim, é só abrir a geladeira e o lanche já está pronto – tanto para consumir na hora da fome, quanto para levar para o trabalho. Você pode até gastar um tempinho preparando isso, mas a praticidade compensa depois. Sem falar que vai aumentar a saúde de seus pratos.

Conservação

Mas manter uma geladeira saudável exige cuidados especiais. O primeiro passo é proteger os alimentos, e guardá-los sempre lavados e em potes ou saquinhos. "Essa simples atitude evita que os resíduos sujem a geladeira, impedindo a propagação de odores e facilitando a refrigeração e conservação dos mesmos", aponta Lemes.

O local onde se coloca os alimentos também é importante: as frutas devem ficar na parte de baixo da geladeira, onde a temperatura não é tão fria. Produtos perecíveis e frescos precisam ser guardados nas prateleiras de cima, que têm maior temperatura. Bebidas e produtos embalados podem ser colocados na porta da geladeira, onde há mais variação de temperatura. Isso vai garantir que os alimentos durem mais tempo com mais qualidade.

O mesmo princípio pode ser utilizado no armário. Mantenha as guloseimas fora de vista e do alcance (nas prateleiras mais altas, e mais ao fundo), e coloque os alimentos mais saudáveis mais à frente, em lugares de fácil acesso.

Além disso, é interessante pensar no tamanho dos pratos e dar preferência para pratos e copos pequenos. "Isso porque, quanto maior for o prato, maior o preenchimento do mesmo. Assim, acaba-se perdendo a noção do quanto se está comendo. Mudando os pratos, automaticamente consomem-se menos calorias", diz Passos.

Na hora das compras

O mercado também pode ser uma fonte de tentações. São tantas delícias por toda parte que é difícil se controlar, e muitas vezes acaba-se comprando mais do que o necessário. As consequências do exagero é comida estragada, desperdício, gastos extras e até mesmo um maior consumo dos alimentos.

A dica é planejar as compras. Pense em um cardápio para a semana e nos ingredientes que precisará, calcule a quantidade e então faça a lista. "Dessa forma, os itens serão comprados em quantidades suficientes para serem consumidos rapidamente, sem encher a geladeira desnecessariamente", diz Lemes.

Além disso, na hora de fazer a lista, pense em ingredientes mais saudáveis para seu cardápio. Lemes dá vários exemplos: "troque a carne gorda por magra, carne de aves sem pele ou peixe; os cereais com açúcar pelos sem; a maionese por molho de iogurte magro feito em casa; refrigerantes por sucos naturais; bolos recheados por pão com fruta sem açúcar; e por aí vai".

E, é claro, passe longe das tentações. Se não resistir àquela barra de chocolate deliciosa, pelo menos não exagere: compre as menores (e em pouca quantidade), para não acabar devorando a grande de uma vez só.

Trocas inteligentes

Na hora de cozinhar, também é importante manter a organização. Ou seja, deixe os ingredientes mais saudáveis mais acessíveis e prontos (ou semiprontos) para o uso. Por exemplo, mantenha um pouco de suco de limão à mão e "esconda" o sal. Isso vai fazer você se lembrar de usar a fruta para temperar saladas, ao invés do sal (considerado o inimigo número um da hipertensão). Faça o mesmo com o açúcar: deixe o refinado no fundo do armário, e coloque o mascavo em evidência.

Outra dica interessante para aproveitar melhor os nutrientes das verduras é cozinhá-las com a panela tampada, com o mínimo de água possível e em menor tempo. Corte os alimentos em pedaços iguais para que cozinhe no mesmo período de tempo e, quando cozinhar e/ou refogar várias verduras, adicione primeiro as de cozimento lento (as mais duras) e por último as que cozinham mais rápido (as mais moles).

Essas pequenas atitudes são mais fáceis do que se pensa e têm um ótimo resultado para se conseguir uma alimentação mais saudável e menos calórica. "Isso só favorece nossa saúde, diminuindo a pressão arterial e o colesterol, melhorando a imunidade, entre outros benefícios", enfatiza Passos.

Mantenha as guloseimas fora de vista e do alcance (nas prateleiras mais altas, e mais ao fundo)



"A presente orientação não dispensa o atendimento presencial com um nutricionista".

Dicas para entender, prevenir e combater a obesidade infantil



A obesidade é uma epidemia mundial e um problema sério de saúde pública que só vem aumentando a cada ano que passa. Para a endocrinologista Jamilly Drago, estamos diante de uma epidemia mundial. E não são apenas os adultos que sofrem com o problema. Crianças também podem desenvolver obesidade e sofrer com o excesso de peso. Neste caso os pais devem estar atentos em relação aos fatores que podem levar as crianças à obesidade. Quais os comportamentos que ajudam a evitar a obesidade infantil? Com uma mãe pode saber se o seu filho está obeso? Quais medidas ela pode tomar caso perceba que seu filho está cima do peso? Veja adiante:

Quais são os principais fatores que levam crianças à obesidade?
Segundo Elisabeth Fernandes, médica preceptora de pediatria da Faculdade de Medicina do ABC, a obesidade é provocada pelo aumento da ingestão diária de calorias em relação ao gasto calórico total. Para ela raramente doenças genéticas são apontadas como causas da obesidade infantil.
Por sua vez, a endocrinologista Jamilly Drago cita outro fatores capazes de levar a criança à desenvolver a doença: junk food, trash food, falta de refeições regradas, falta de rotina alimentar, sedentarismo, transtorno de ansiedade, falta de limites e de disciplina ao comer.

Quais são os comportamentos que ajudam a evitar obesidade infantil?
A endocrinologista Jamilly  dá várias dicas para tentar evitar essa condição como a prática de atividade física rotineira. Além disso para ela "criança precisa brincar, ter horários determinados de uso de computadores e TV. Jogos eletrônicos devem ser reduzidos a 2 horas apenas por dia. A criança também deve dormir cedo, ter hora certa para as refeições e cardápios determinados". E completa: "A mãe não deve forçar a criança a comer tudo, devendo sempre colocar quantidades e porções no prato suficientes e, se necessário for, repeti-las".

Como uma mãe pode saber se seu filho(a) está obeso?
Há duas formas de uma mãe saber se o seu filho está obeso, conforme explica Elisabeth. Até os dois anos de vida é levado em consideração o percentual de crescimento. Nesse caso se o valor obtido for maior que 95 indica que a criança está obesa. Para crianças acima de 2 anos, o cálculo usado tem como base o famoso IMC (índice de massa corpórea). Para chegar ao resultado deve-se dividir o peso da criança pela altura ao quadrado (IMC=Peso/Altura2). Se o resultado estiver entre 25 e 30 significa que a criança está sofrendo com o sobrepeso. Se a conta der como resultado um número maior que 30 indica que a criança está obesa.

Quais as medidas que uma mãe precisa tomar caso seu filho esteja obeso?
Caso o pai ou a mãe constate que seu filho tenha desenvolvido a obesidade a recomendação é procurar um pediatra. Caso haja necessidade, os pais podem ser encaminhados ao endocrinologista pediátrico. Mas, segundo a endocrinologista, não há remédios eficazes para essa faixa etária, porém existem medidas preventivas para tentar frear essa epidemia. Ela também sugere acompanhamento multidisciplinar com nutricionistas, psicólogos, pedagogos, professores e professores de educação física. E faz um alerta para que sejam feitas mudanças na merenda escolar, além de pedir "punições jurídicas para empresas que fazem propagandas que associam brinquedos à comida,  inadequadas para crianças".


"A presente orientação não dispensa o atendimento presencial com um nutricionista".

quarta-feira, 17 de abril de 2013

Varizes!!!

Você sabia?


A incidência de varizes na população adulta em geral é de cerca de 15% entre as mulheres e de 5% nos homens. Ao todo, 80% dos casos têm origem familiar; os demais estão ligados a maus hábitos de vida.

Os adultos com predisposição genética podem apresentar os sinais ainda jovens, por volta dos 25 anos.

Veja o infográfico e saiba mais sobre o tema.




Cigarro...

Você sabe quais substâncias compõe o cigarro?

Veja este infográfico e surpreenda-se




Diabetes!!!

O Brasil é quinto país com maior número de diabéticos no mundo, chega a 12 milhões de pessoas.

Vamos compartilhar e levar essas informações simples sobre a doença.

Diagnóstico precoce é super importante!!!






O que acontece quando ficamos muito tempo no computador?


segunda-feira, 15 de abril de 2013

Estimule crianças difíceis a comer saudavelmente



Pais de crianças que não comem frutas e vegetais sabem como é difícil estimular os pequenos a ter uma alimentação saudável no dia a dia. Superar esse problema envolve algumas estratégias criativas, mas, principalmente, mudanças de hábito por parte da família toda, e não apenas das crianças.

Segundo a nutricionista infantil Susy Graffe, responsável pelo programa de educação alimentar infantil Nutrikids, o problema não é normal para todas as crianças, como se costuma pensar, e acontece em geral por causa dos hábitos dos pais.


“Geralmente os pais não têm hábito de comer saudavelmente em casa, e às vezes eles não comem e compram só para a criança”, explica. “A questão é ter isso como comida diária, começando desde bebezinho. Lógico que é mais gostoso comer macarrão, bife e salsicha, mas é preciso colocar frutas e vegetais e fazer disso o hábito normal da família.”

Para as crianças, a quantidade recomendada de frutas e vegetais por dia é diferente da dos adultos – já que a quantidade que comem também é menor. Segundo a nutricionista, o ideal são duas frutas por dia, além de salada e legumes no almoço e no jantar. A porção ideal para crianças pequenas pode ser de uma colher de sobremesa, por exemplo.


Para introduzir esses alimentos é preciso esperar até os seis meses, já que até essa idade o bebê depende exclusivamente do aleitamento materno. “A partir daí começam suco, fruta, papinhas com legume, cenoura, abobrinha, batata...”, diz Susy, ressaltando que entre as opções preferidas das crianças estão banana, maçã, batata, cenoura, tomate, pepino e alface – além de arroz e feijão.


Truques criativos


Se seu filho não aceita esse tipo de comida, mesmo que seja hábito dos pais comê-la, há alguns truques para ajudar. “Geralmente oriento as famílias a convidar as crianças a preparar sua comida, ajudar a fazer uma saladinha”, diz Susy. “Quando a criança participa ela come melhor.” Outro bom conselho é procurar um nutricionista que trabalhe com reeducação para ajudar nesse processo.

Já o truque usado por alguns pais de esconder as comidas saudáveis por baixo de comidas de que as crianças gostem – por exemplo, legumes misturados embaixo do arroz e feijão – não é indicado. “Não é legal porque a criança acostuma com essa história de esconder as coisas e conforme vai crescendo ela descobre”, acredita Susy. Como alternativa, a nutricionista sugere que se faça uma sopa de legumes com macarrão, de modo que a criança coma mesmo sem saber o que está na receita. “Os alimentos não podem ser um problema.”



"A presente orientação não dispensa o atendimento presencial com um nutricionista".

quinta-feira, 11 de abril de 2013

Macarrão instantâneo: será que vale economizar 6 min?


Todo mundo já está careca de saber que atualmente não se tem tempo para nada. E que só se pensa em trabalho + trabalho e que a pobre alimentação é quem acaba pagando por isso. Final da história: comemos o que é mais rápido, prático e…. MENOS saudável!

Será que a praticidade dos 3 min do macarrão instantâneo vale a pena?

Primeiro, vocês já se perguntaram por que o macarrão instantâneo leva 3 min para cozinhar enquanto que uma massa tipo espaguete leva em torno de 9 min?

Essa pergunta não vale para as nossas colegas nutricionistas, mas os “leitores-não-nutricionistas”, sabem?

A mágica para a redução do tempo de cozimento é que no seu processo de fabricação, o macarrão é pré-cozido e depois FRITO para possibilitar a perda d’água e deixá-lo “sequinho” novamente.

Essa simples ação acrescenta ao prato aproximadamente 115 calorias e 15g de gordura quando comparada a uma massa do tipo espaguete comum.

Trouxemos também o macarrão instantâneo LIGHT da miojo® para mostrar as diferenças.


OBS: Fizemos as comparações utilizando 80g da massa tipo espaguete, 1 pacote do macarrão Lámen Carne e também do Lámen Light Carne. Entretanto, o pacote do macarrão light possui 75g de macarrão + 5g tempero, enquanto que o pacote da versão normal tem 80g de macarrão + 5g tempero. Infelizmente, não há como ajustar a quantidade de massa da versão light para 80g porque, nas informações nutricionais do alimento, não há distinção do que é do macarrão e do que é do tempero.


Feito essa ressalva, vamos às análises:

  • Calorias: não precisamos nem salientar para a maior quantidade de calorias do macarrão instantâneo versão normal. Já a versão light, aproxima-se da massa espaguete porque sofre um processo de desidratação que não envolve a fritura.
  • Gorduras totais e saturadas: o processo de fritura faz com que o macarrão versão normal absorva gordura, por isso a diferença quando comparado ao macarrão versão light e à massa espaguete.
  • Fibra alimentar: presente apenas na massa espaguete.
  • Sódio: uma quantidade absurda de sódio no macarrão instantâneo versão normal e o mesmo na versão light, apesar de ocorrer redução. Esses valores chegam a, respectivamente, 75% e 52% do valor máximo do dia! Enquanto que a massa espaguete fica em 1%.

Agora, dá uma espiadinha nos ingredientes.



E aí, você prefere gastar 3 ou 9 minutos cozinhando seu macarrão?


"A presente orientação não dispensa o atendimento presencial com um nutricionista".

terça-feira, 9 de abril de 2013

Geleia real, mel e própolis aumentam a imunidade contra doenças


Veja como cuidar da saúde com produtos produzidos pelas abelhas...

Com a chegada do outono e a queda da temperatura, começa também a preocupação com as indesejadas gripes, viroses e infecções que costumam ser frequentes nessa época do ano. No inverno, por exemplo, o sistema imunológico fica ainda mais vulnerável, aumentando as chances de sermos pegos por essas enfermidades. Nessa época a abelha pode ser uma grande aliada! Como? Os produtos apícolas, como mel, própolis e geleia real, ajudam a combater alguns problemas de saúde típicos do período frio.

Veja o que cada um desses produtos pode fazer por você.

Geleia Real

A secreção, produzida pelo organismo da abelha, é rica em proteínas, vitaminas, minerais antioxidantes e gorduras boas. Além disso, a geleia tem ação anti-inflamatória. Segundo a nutricionista da rede Mundo Verde Thais Souza, a geleia real é usada como complemento alimentar e indicada para melhorar o funcionamento do organismo, porque diminui o cansaço físico e mental, melhora o apetite, fortalece o sistema imunológico e reduz os níveis de colesterol. Pode ser encontrada em cápsulas ou in natura.

Pólen

Rico em proteínas, aminoácidos essenciais e vitaminas A, C e E, o pólen é um pequeno grão que ajuda na formação de anticorpos, reparação do tecido muscular e combate ao envelhecimento. O grão contém ainda cálcio, magnésio e fósforo, minerais fundamentais para a saúde dos ossos e dos dentes. O pólen pode ser consumido puro ou adicionado em alimentos, como sucos, frutas, saladas e bolos.

Mel

Além de ser delicioso, o mel tem ação bactericida e antisséptica e contém substâncias que agem como antibióticos naturais. É um produto que auxilia o tratamento de problemas pulmonares e da garganta. A nutricionista alerta que o mel não deve ser fervido para que não perca suas propriedades.

Própolis

Rica em flavonóides de ação antioxidantes, que auxiliam no combate às doenças que atacam o organismo humano. Por isso, o própolis atua como “antibiótico natural” em casos de inflamação e infecção e auxilia também no combate a tosse.


Mel: um “antibiótico natural” muito gostoso!
Crédito: Shutterstock

http://itodas.uol.com.br/bem-estar/geleia-real-mel-e-propolis-aumentam-a-imunidade-e-combatem-doencas/

"A presente orientação não dispensa o atendimento presencial com um nutricionista".

Alimentos que combatem o mau hálito

O mau hálito, ou halitose, pode ser causado por diferentes fatores que incluem higiene oral inadequada, doenças periodontais, insuficiência renal, doenças hepáticas, tabagismo, boca seca e fome.

Existem alimentos que funcionam como detergentes e ajudam a combater este problema desagradável. Saiba quais são eles.


 Maçã, cenoura, pepino e aipo, crus ou com casca, realizam raspagem no dentes retirando bactérias e impedindo o acúmulo.


O limão é um adstingente poderoso que elimina bactérias da boca e do sistema digestivo.


O gengibre, além de ser um alimento antioxidante, estimula processos digestivos. Acrescentá-lo nas refeições ou chupar balas são atitudes simples que combatem o mau hálito.


Mastigar folhas de hortelã acelera a digestão.


Beber água estimula a atividade das glândulas salivares, além de ajudar a eliminar resíduos na boca.


Quando a halitose está associada a casos de má digestão, tomar chá de boldo pode ajudar a prevenir a situação.


Outro alimento com propriedade antibacterianas, o mel pode ajudar a aliviar o problema.



"A presente orientação não dispensa o atendimento presencial com um nutricionista".  

domingo, 7 de abril de 2013

Jovem ingere por ano 26 kg de açúcar em bebidas


As crianças e os adolescentes brasileiros estão trocando o consumo de água e leite por bebidas açucaradas, como refrigerantes e sucos industrializados ou em pó - o que têm aumentado consideravelmente os casos de obesidade infantil, além dos riscos para o desenvolvimento de doenças antes observadas em adultos, como diabetes tipo 2 e hipertensão. A constatação - que reforça a necessidade de mudanças de hábitos alimentares - está no primeiro estudo epidemiológico brasileiro que avaliou o consumo de bebidas entre crianças e adolescentes de 3 a 17 anos em cinco capitais: São Paulo, Rio, Porto Alegre, Belo Horizonte e Recife. A pesquisa, desenvolvida por pesquisadores da Faculdade de Saúde Pública da USP, da Faculdade de Medicina do ABC e do Instituto da Criança do HC, foi publicada no BMC Public Health.
O Ministério da Saúde considera a obesidade infantil uma epidemia. Os dados mais recentes (referentes a 2009) indicam que uma em cada três crianças brasileiras entre 5 e 9 anos está acima do peso ou obesa.
Os resultados da pesquisa são alarmantes. Mostram que, além de o leite e a água praticamente desaparecerem da dieta dos jovens, na média geral, as crianças e os adolescentes consomem cerca de 21 quilos de açúcar por ano só considerando as bebidas. A pesquisa indica, por exemplo, que um adolescente de 11 a 17 anos ingere cerca de 26 quilos de açúcar por ano com as bebidas - quase 45% a mais do que ele poderia consumir no período (18 quilos), considerando o açúcar presente em todo tipo de alimento, não apenas nas bebidas.
"Estamos vivendo um fenômeno universal de aumento dos casos de sobrepeso e obesidade infantil. No Brasil, isso vem se acentuando nos últimos 20 anos, especialmente em decorrência da maior oferta de alimentos e das melhores condições econômicas das famílias", diz Cláudio Leone, professor da Faculdade de Saúde Pública da USP e um dos autores do estudo.
Segundo o professor, muitas famílias substituem o refrigerante por sucos industrializados por considerarem mais saudável, sem ter idéia de que esse tipo de produto muitas vezes tem tanto açúcar ou mais do que uma latinha de refrigerante. "As mães acham que o fato de ter uma fruta estampada na embalagem significa que é saudável", diz.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.



"A presente orientação não dispensa o atendimento presencial com um nutricionista".

“Manteiga” de ervas – alternativa para o café da manhã



Ingredientes

  • Azeite extra virgem (máximo de 0,5% de acidez)
  • Ervas
  • Pitada de sal (opcional)


Preparo

Coloque azeite em um recipiente e junte manjericão, alecrim ou qualquer outra especiaria que desejar. Leve à geladeira até ganhar consistência (algumas horas no congelador). Se o azeite for bom, vai ficar com uma textura idêntica a da manteiga convencional.


Para ver a consistência, segue vídeo abaixo:



"A presente orientação não dispensa o atendimento presencial com um nutricionista".

Como fazer para DIMINUIRMOS o consumo de leite?


Após muitos comentários e questionamentos sobre como fazer para diminuirmos a utilização dos leites e derivados, segue abaixo esse post:


De uma forma mais prática, podemos diminuir a exposição, ou seja, se tomamos 3 copos de leite ao dia, que tal diminuir para 1. Ou se tomamos leite todas as manhãs, podemos alternar com suco de frutas, chás ou “leites” de cereais ou sementes, tais como, de aveia, arroz, amêndoas, etc.



Se utiliza derivados de leite como opção para “recheios” do pão, pode alternar com outras opções como, geléias (sem açúcar e sem adoçantes), patês de soja (existe um post com esse tema), tahine (pasta feita de sementes de gergelim – rico em cálcio), humus (pasta de grão-de-bico), azeite com orégano, mussarela de búfula, “manteiga” de ervas (colocarei em um próximo post como fazer), etc.

Mas também cuidado com os embutidos, como eu já havia colocado em uma postagem anterior sobre o “peito de peru”.

Porém não podemos trocar a mesma quantidade o leite de vaca utilizado pela mesma quantidade de “leite” de soja, por se tratar também de um alimento com um grande potencial alergênico, assim como os ovos, amendoim, trigo, peixe e frutos do mar.

Devemos ter sempre um equilíbrio e não ter uma mesma alimentação igual todos os dias.

E sobre a soja estarei preparando um próximo post.


"A presente orientação não dispensa o atendimento presencial com um nutricionista".

sexta-feira, 5 de abril de 2013

Evite o leite… pela sua saúde!


As indústrias de lacticínios americanas gastaram rios de dinheiro para convencer o público em geral que o leite é necessário por razões de saúde, mas o que não nos disseram é que para os adultos o consumo de leite animal pode estimular doenças coronárias, obesidades, diabetes, cancro de mama, próstata e cólon, doenças autoimunes, osteoporose, algumas doenças da retina e dos rins, diabetes tipo 1 em crianças predispostas, em que o pâncreas sofre uma destruição autoimune. Por isso, o alimento pode e deve ser evitado, sem prejuízo para o organismo.

O leite, particularmente o de vaca, é a mais comum das alergias a alimentos [Fonte: Rona, Nowak-Wegrzyn]. Mesmo quando não se é alérgico o leite é freqüentemente intolerado no trato intestinal [Fonte: Nowak-Wegrzyn] e o problema vai muito além da intolerância à lactose pois este provoca inchaço intestinal, prisão de ventre e refluxo. Clinicamente, o leite, está ainda ligado ao aumento de problemas de pele (eczema), sinusite, enxaquecas e dores nas articulações [Fonte:  Grant].


Na realidade o leite é muito mais do que uma bebida é um fenômeno cultural e industrial passível de ser analisado ao longo da história das civilizações.
O mito do leite espalhou-se pelo mundo baseado na crença de que é rico em proteínas e cálcio e essencial para a saúde, especialmente dos ossos. Todavia os estudos mostram que são mais os malefícios e os efeitos nefastos à saúde do que os benefícios. Surpreendentemente não só o corpo humano é incapaz de absorver o cálcio do leite de vaca (especialmente pasteurizado), mas também ficou já provado que o leite pode aumentar as perdas de cálcio nos ossos. Irônico?!


Como todas as proteínas animais o leite aumenta a acidez do pH do corpo humano que por seu lado desencadeia uma correção biológica natural.  É que o cálcio é um excelente neutralizador de acidez e o maior armazém de cálcio do corpo é exatamente o esqueleto. Assim, o mesmo cálcio que os nossos ossos necessitam para se manterem fortes e saudáveis vai ser usado para neutralizar a acidez provocada pela ingestão de leite. Uma vez destacado dos ossos para equilibrar o pH, o cálcio é expelido pela urina causando um efeito surpreendentemente contrário ao que é advogado pelas indústrias leiteiras.

Sabendo tudo isto, percebemos finalmente porque os países com menor consumo de lacticínios são também aqueles que possuem menor incidência de fraturas ósseas na população. É triste ver que os profissionais de saúde continuam a ignorar estes fatos comprovados.

O leite de vaca é para vitelos!

Graças à nossa ingenuidade e talvez aos instintos de sobrevivência adaptamos o ato dúbio de beber o leite de outras espécies. Ninguém nega a eficácia e pertinência do leite de vaca para os vitelos, mas ao contrário dos humanos estes deixam de consumir leite definitivamente uma vez que estejam crescidos… e o mesmo se aplica a todos os mamíferos à face do planeta. Além disso cada espécie de mamífero é o próprio ‘designer’ do seu leite que serve exatamente para a sua espécie, e isto aplica-se ao leite de vaca que contém três vezes mais proteínas que o leite humano o que obviamente tem de provocar distúrbios metabólicos nos humanos que erradamente o consomem.

Para quem insiste em manter os lacticínios na sua dieta fique pelo menos sabendo que o que compram no supermercado está muito longe de ser saudável. As vacas leiteiras recebem diariamente hormônios de crescimento e de simulação de gravidez para aumentar a produção de leite, bem como antibióticos vários para diminuir infecções provocadas pelos mais variados mecanismos e químicos a que estão expostas. Estes materiais obrigatoriamente contaminam o leite e o seu impacto para os seres humanos que o consomem é ainda desconhecido.



Concluindo, e como explica o famoso Save Our Bones Program, ao contrário do que diz a corrente, os media e os profissionais de saúde rebanhados a repetir unicamente o que ouvem sem tentar perceber se é correto ou não… beber leite e consumir lacticínios não é uma resposta ou uma reversão à osteoporose ou outras deficiências, bem pelo contrário.

No meio de tudo isto ressalva-se apenas que lacticínios naturalmente processados e sem adição de açúcares ou adoçantes estão já livres de acidez e os estudos atestam que o iogurte, as natas e o kefir que não possuem rBGH (hormônio) têm francos benefícios para a saúde humana.

Fica o aviso… saia da corrente! Investigue e pondere não consumir leite, pela sua saúde!


"A presente orientação não dispensa o atendimento presencial com um nutricionista".

Harvard retira laticínios da dieta saudável




A Harvard School of Public Health enviou uma mensagem forte e directa ao USDA (Departamento da Agricultura dos Estados Unidos) e aos alegados especialistas do mundo inteiro com o lançamento do seu guia Healthy Eating Plate (Dieta Saudável) em resposta ao novo guia de saúde e nutricionismo da USDA que veio substituir a pirâmide dos alimentos.

Os especialistas de nutrição e investigadores de Harvard que o guia alimentar da universidade está baseado numa nutrição sã investigada ao pormenor e mais importante ainda, livre da pressão de lobbies e grupos industriais. A maior evidência disso é a total ausência de lacticínios no seu novo guia para uma dieta saudável devido ao facto de «um consumo alto destes alimentos [lacticínios] aumentar significativamente o cancro da próstata e dos ovários.


Os investigadores da Harvard referiram ainda que os altos níveis de gordura saturada na maioria dos lacticínios e os componentes químicos da sua produção os tornam um alimento a evitar devendo ser substituídos por  legumes verdes (nomeadamente couve, repolho, bróculos, etc), soja enriquecida e grãos de várias espécies para se obter o cálcio necessário e de qualidade.

Recentemente tivemos um polémico artigo sobre a necessidade de evitar o leite que movimentou a opinião pública dividindo-a entre puristas de ambos os lados e leitores que pretendem receber informação que lhes é negada. Esta intervenção importante de Harvard vem confirmar o artigo e trazer a opinião iluminada de uma das mais respeitadas universidades investigadoras do mundo.

Os nossos parabéns pela coragem de Harvard em provar que se deve aumentar o consumo de vegetais e frutas em detrimento de alimentos manipulados pelas grandes corporações que nos querem fazer acreditar que são essenciais à vida. Não se trata de propaganda vegan até porque o mesmo estudo guia de nutrição salientam a necessidade de ingestão de proteínas da carne branca e de peixe, feijão e nozes.


Trata-se de vencer a pressão dos lobbies das grandes empresas que controlam há demasiados anos o destino da saúde american e mundial através de instituições alegadamente isentas como a USDA, mostrando-lhes o que de facto é a saúde.

Fonte: Harvard (links no texto)


"A presente orientação não dispensa o atendimento presencial com um nutricionista".