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Este blog foi criado para trocar informações sobre Nutrição...

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quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Pesquisa aponta que 58% dizem estar acima do peso na América Latina

Mais da metade da população mundial, ou 53% das pessoas, considera-se acima do peso. Moradores da América Latina superam essa média global, já que 58% dos entrevistados dizem estar acima do peso ideal. Os resultados mundiais foram divulgados ontem e integram uma pesquisa sobre tendências de alimentação realizada pela Nielsen em 56 países, incluindo o Brasil. Foram entrevistadas 25 mil pessoas.

De acordo com a pesquisa, 74% dos entrevistados declararam mudar hábitos alimentares e fazer dieta para perder peso, seguido da prática de exercícios físicos (61%). Além disso, 52% dos entrevistados não entende nada ou quase nada do que vem descrito nos rótulos das embalagens. “Entendemos que isso é um alerta para os fabricantes. É de senso comum, por exemplo, que chocolate engorda, porém quase não se fala sobre os benefícios do cacau para o coração”, diz Claudio Czarnobai, analista da Nielsen.

Remédios

A pesquisa demonstra que 8% dos entrevistados da América Latina afirmam usar remédios para perder peso. Os brasileiros, no entanto, superam esse índice: 12% dizem tomar medicamentos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

http://noticias.uol.com.br/ultnot/cienciaesaude/ultimas-noticias/estado/2012/01/25/pesquisa-aponta-que-53-dizem-estar-acima-do-peso.jhtm

Brasileiro é o que mais recorre a remédio de emagrecer na América Latina

Os brasileiros são os latino-americanos que mais recorrem a remédios para emagrecer na América Latina, mostra um estudo da empresa especializada em pesquisa de consumo Nielsen Holding. O estudo, que abrange a América Latina, mostra que 12% dos brasileiros usam emagrecedores.

A média de consumo, na região, é de 8%. Na Venezuela e no Peru, apenas 4% recorrem a esse tipo de medicamento.

Os brasileiros também são os mais insatisfeitos com a silhueta. Cerca de 43% se consideram "um pouco acima do peso" e 16% "acima do peso". Apenas 30% se mostram satisfeitos. A insatisfação dos brasileiros está acima da média mundial. De acordo com o estudo, 35% se consideram "um pouco acima do peso".

Os chilenos também se destacam como os que se consideram "muito acima do peso" - 8%. Entre os brasileiros, 3% se enquadram nesses perfil.

Os colombianos, por outro lado, são os mais contentes com a aparência - 44% consideram o seu peso satisfatório e 38% dizem estar um "pouco acima do peso". A média de satisfação na América Latina é de 37%.
Regime e exercícios

O estudo mostra ainda que 50% dos brasileiros tentam, atualmente, perder peso de alguma forma. Desses, 76% apelam para a mudança na dieta e 64% dizem estar fazendo exercícios.

Os mexicanos são os que mais buscam estar em forma - 60% tentam perder peso. Desses, 66% fazem exercícios físicos, os recordistas no quesito na região. Os que menos se exercitam são os peruanos - apenas 49%, entre os que que buscam perder peso.

O estudo mostra também que 52% dos latino-americanos não entendem "nada" ou "apenas parte" das informações nutricionais contidas nas embalagens dos alimentos.

Os latino-americanos (64%) são os que mais defendem a inclusão de informações calóricas nas embalagens, contra 53% dos europeus e apenas 28% dos africanos e árabes.

A pesquisa da Nielsen Holding ouviu 25 mil pessoas, por meio da internet.

http://noticias.uol.com.br/ultnot/cienciaesaude/ultimas-noticias/bbc/2012/01/27/brasileiro-e-o-que-mais-recorre-a-remedio-de-emagrecer-na-america-latina.jhtm

McDonald's muda hambúrguer nos EUA, diz jornal

Segundo 'Mail Online', troca ocorre após denúncia do chef Jamie Oliver.
Reportagem diz que hambúrgueres contêm hidróxido de amônia.

O McDonald´s, maior cadeia de fast-food do mundo, irá alterar a carne utilizada para fazer os seus hambúrgueres nos Estados Unidos. Segundo reportagem do 'Mail Online', a empresa decidiu retirar da fórmula de preparo da carne os produtos da empresa da empresa BPI (Beef Products Inc) após denúncia do chef britânico Jamie Oliver.

No ano passado, o chef, famoso por ser ativista de comida saudável , fez uma reportagem para seu programa de televisão afirmando que os hambúrgueres das unidades americanas do McDonald´s contêm hidróxido de amônia.

Segundo a reportagem, a empresa junta sobras de carnes gordurosas e faz uma mistura, apelidada de 'lodo rosa' por Oliver. Depois, o produto vai para a centrífuga e recebe uma lavagem que inclui hidróxido de amônia. O McDonald´s utilizaria esse método para engordar os hambúrgueres e aumentar o volume de carne.

O microbiologista do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, Geral Zirnstein, apoiou a campanha de Oliver e disse ao jornal que a utilização do hidróxido de amônio em alimentos deve ser proibida.

Em entrevista ao 'Mail Online', o diretor do Sistemas da Qualidade do McDonald´s, Todd Bacon, negou que a mudança na receita do hambúrguer foi forçada pela campanha de Oliver. Segundo ele, "a segurança de alimentos tem sido e continuará a ser uma prioridade no McDonald's" e "a decisão de retirar os produtos da BPI não está relacionada a qualquer evento específico, mas sim no esfoço de se alinhar a padrões globais de carne".

Ninguém da BPI foi encontrada pelo jornal britânico para comentar o assunto.

Mcdonalds Brasil diz que não utiliza hidróxido de amônia
Em nota, a assessoria do McDonald´s no Brasil informou que os hambúrgueres daqui são preparados de maneira diferente: "Na América Latina, a Arcos Dorados, empresa que opera a marca em toda a região, informa que o aditivo em questão não é e nunca foi utilizado como ingrediente em qualquer processo da cadeia produtiva da marca. A companhia acrescenta que os hambúrgueres são preparados com 100% de carne bovina e que toda a produção é validada pelas autoridades regulatórias locais".

http://g1.globo.com/economia/negocios/noticia/2012/01/mcdonalds-muda-hamburguer-nos-eua-diz-jornal.html

Refrigerante diet: uma lata ao dia pode elevar em 43% risco de ataque cardíaco.

Refrigerantes diet são opções menos calóricas quando comparados às versões ricas em açúcar, mas estudos recentes apontam que eles também não são mesmo uma opção saudável. Pesquisadores da Escola de Medicina de Miller, na Universidade de Miami, e da Universidade de Columbia, ambas nos Estados Unidos, identificaram que o consumo de uma lata de refrigerante diet por dia pode elevar em 43% o risco de um ataque cardíaco ou derrame.

Ao longo de 10 anos, estudo analisou mais de 2500 pessoas
Para chegar a estes resultados, os cientistas analisaram, por um período de 10 anos, o consumo de refrigerantes em mais de 2.500 pessoas. Quando comparados àqueles que não bebem nenhum tipo de refrigerante, os voluntários que consumiam uma lata da bebida diet ao dia apresentaram risco 40% mais elevado de desenvolver doenças cardiovasculares, como derrames e ataques cardíacos. Os pesquisados não eram portadores de doenças preexistentes, como diabetes ou hipertensão.

Os cientistas explicam que são necessários novos estudos para explicar os mecanismos que relacionam a ingestão frequente de refrigerante diet e a maior propensão a doenças cardiovasculares.

Até o momento, não há estudos que comprovem a relação entre adoçantes e câncer
Em estudo anterior, os pesquisadores da Universidade de Columbia relacionaram o excesso de sódio nos refrigerantes diets com alto risco de desenvolver doenças cardiovasculares. Os adoçantes, presentes nas fórmulas, também estão na mira das agências mundiais de saúde, mas, até o momento, não existem evidências clínicas suficientes para afirmar que sua ingestão esteja associada ao desenvolvimento de doenças, como o câncer.

http://gnt.globo.com/saude/noticias/Refrigerante-diet--uma-lata-ao-dia-pode-elevar-em-43--risco-de-ataque-cardiaco.shtml